Stellanis é um grupo automotivo multinacional franco-italiano-americano com sede na Holanda, formado a partir da fusão da montadora ítalo-americana Fiat Chrysler Automobiles e da montadora francesa PSA Group. Atuante no Brasil com as marcas Citroen, Fiat, Jeep e Peugeot.
Este domínio de marcas ela estuda lançar no Brasil até 2025 lançar um total de 23 modelos, sendo 16 à combustão e 7 veículos elétricos para alavancar as vendas principalmente das marcas Citroen e Peugeot (ambas perderam espaço nas vendas nos últimos anos).
Palavras do Presidente
“Estamos trabalhando para isso…ainda não temos um cronograma definido para chegada ao mercado (do modelo híbrido a etanol no Brasil), mas poderia não ser tão longe assim… Lá para 2025, se tudo der certo, a gente poderia começar a propor esse tipo de tecnologia”, disse Antonio Filosa presidente da companhia para América do Sul.
Com pretensões ambiciosas e com vontade de crescer mais ainda no mercado, Filosa afirma que irá lançar uma marca de alto padrão no Brasil em breve. Detentora de 7 marcas de automóveis aqui em solo brasileiro o presidente quer uma fatia do mercado dos veículos premium. E ao que tudo indica será a marca Alfa Romeo, também do grupo Stellanis.
Segundo dados apresentados por ele em entrevista, o presidente da marca disse que o grupo cresceu consideravelmente nos últimos anos. Mesmo com a pandemia que assolou o país, a marca teve crescimento considerável e isso anima ainda mais o investimento.
Após o break even em 2020, a Stellanis registrou um lucro operacional ajustado (Ebitda) de 882 milhões de euros na América do Sul. A receita da região foi de 10,7 bilhões de euros, representando um faturamento global total de 152 bilhões de euros.
O grupo teve uma participação de mercado de 39,9% no Brasil em fevereiro, equivalente a 80.675 veículos vendidos, um aumento de 5,4 pontos percentuais em relação a 2021.
Filosa disse que continua “otimista” em relação ao mercado brasileiro, esperando crescimento em 2022, mas dada a incerteza sobre a crise de fornecimento de peças para autoprodução, uma possível nova onda de Covid-19 e, mais recentemente, a guerra na Ucrânia.
Em dezembro, o executivo estimou que as vendas de veículos leves no país devem crescer 10% neste ano. A associação das montadoras Anfavea estimou um aumento em torno de 8% em janeiro.
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